Maquiavel e o Maquiavelismo, vários autores, Almedina, 208 páginas. Tem Diogo Pires Aurélio, Luis salgado de Matos, entre outros a escreverem sobre um homem de poder, comunicação política e o dito «maquiavelismo», a forma de se usarem "armas" em determinados momentos, agarrando-se na figura de Maquiavel, que era um burocrata de Florença mas com uma visão perfeita dos mecanismos de poder e da natureza humana.
Sapatos Italianos, Henning Mankell, Presença, 285 páginas. Mankell é um dos grandes autores do género policial. Um dos nomes de proa dos escandinavos, que já fizeram uma escola neste género. Criou o genial Kurt Wallander, mas este seu novo livro é uma surpreendente pérola. Nada a ver com crimes nem a sua investigação. Um romance que junta Fredrik e Harriet, a mulher que tinha deixado para trás há 40 anos. Uma história simples, bem escrita, sobre o amor e a autodescoberta.
Os Sítios Sem Resposta, Joel Neto, Porto Editora, 190 páginas. Lê-se quase de um fôlego esta bonita história de amor entre pai e filho. Estive na sua apresentação e tenho a dedicatória guardada escrita pelo Joel. Um dos livros mais bem comunicados, como lhe disse na altura, explorando bem a ligação do autor ao mundo do futebol. E o livro é sobre um homem que decide mudar de clube a meio da sua vida. Prosa ágil, agradável, um regresso de quem se espera muito.
domingo, 3 de junho de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário