«E a vida dos homens gira sempre em torno de uma só mulher: aquela onde se resumem todas as mulheres do mundo, vórtice de todos os mistérios e chave de todas as respostas. A que maneja o silêncio como ninguém, talvez por essa ser uma linguagem que, há séculos, fala na perfeição»
Arturo Pérez-Reverte, «La carta esferica» (edição portuguesa da ASA, o "O Cemitério dos barcos sem nome»)
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