Nos anos 60, no Brasil, apareceu um político bizarro e excêntrico chamado Jânio Quadros. Que durante os seus discursos os interrompia para comer uma banana. Esta figura foi governadora estadual de S: Paulo e Presidente da República.
Os seus apoiantes, face aos discursos contra a corrupção e a vigarice, levavam para os comícios vassouras. Em Portugal nunca houve vassouras, mas uma tradição de bengaladas em defesa da honra.
Como escrevi no meu mural, este País devia regressar a outro tempo: pulhas, vigaristas, corruptos, tipos que abrem empresas novas e levam à falência as antigas sem pagar a funcionários e fornecedores, gente que se cola a interesses secretos, tudo corrido à BENGALADA até à linha de fronteira ou até ao mar. Limpar a porcaria sinistra dos gabinetes do Governo, as afinidades de avental apenas pelo negócio, tudo corrido à BENGALADA.
Um País de gente honesta e limpa é o primeiro passo para a sua modernidade e salvação.
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