segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Bom efeito surpresa

Quando vamos a uma reunião com um possível novo cliente, o papel de quem trabalha em Conselho em Comunicação é ouvir.
Perceber o que se pretende, quais os protagonistas a trabalhar e começar a pensar em definir uma estratégia para depois aplicar. Somos diplomatas, mais do que generais.
Mas podemos marcar a diferença se formos bons. E como?
Simples. Há muitos anos que ouço uma matilha de imbecis falar de "temos de ser pró-activos". Já o ouvi em diferentes esferas de influência e diversos grupos de trabalho. O problema é que estes "pró-activos" não têm nada para propôr na maior parte das vezes.
A minha arma em todas as reuniões é, depois de ouvir e estabelecer empatia (o mais importante)com o interlocutor, já ir com o caminho conhecido, com estratégia definida - que mostra estudo e conhecimento do que vamos trabalhar - e mais duas ideias que fazem a diferença.
Costumo dizer aqui a brincar no Grupo que o «Rui Calafate tem 14 anos de Pro-Actividade».
Foi por isso que a minha manhã - apesar da chuva - me correu tão bem.

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