Era uma máxima habitual para falar da direita francesa, que ela era a mais estúpida do mundo. As eleições para a liderança da UMP, num processo pós-Sarkozy, vieram provar essa máxima.
Os dois candidatos chamaram tudo um ao outro, ainda tornaram a política mais repelente para os cidadãos e agora o ex-primeiro-ministro Fillon, faz um grupo parlamentar autónomo.
Enquanto isto, Hollande afunda-se na popularidade, sem oposição, os franceses cada vez mais odeiam os políticos e naturalmente os partidos dos extremos agradecem.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
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