Uma página negra da Igreja Católica portuguesa. Todos os homens têm direito a defesa. Mas quando dois nomes sobejamente conhecidos da Igreja, Carreira das Neves e Januário Tirgal Ferreira, falam em público, como se lê aqui, sobre a homossexualidade de D. Carlos Azevedo essa possível defesa cai por terra.
Estranho é que havendo estes eventuais casos de assédio, se projectasse e apostasse em D, Carlos Azevedo para lugares de destaque na hierarquia. Isso, danifica ainda mais a imagem da Igreja que está sem defesa comunicacional neste caso.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
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