Tinha uma enorme admiração por este grande arquitecto, li a sua biografia onde me fascinava a sua capacidade de adaptar o espírito do povo brasileiro ao seu traço que era inovador e será eterno.
Não gostava muito de andar de avião, se pudesse, preferia ir numa carroça para ver uma obra. Na construção de Brasília, na primeira vez que andou de avião, com Juscelino Kubitchek, o grande presidente brasileiro antes da ditadura, e que teve a ideia da construção da nova capital, estava em pânico.
Mas fora esta história, Niemeyer era um homem de cultura, de intervenção social e política. Uma das suas frases que guardo dizia assim: «Não me sinto importante. Arquitetura é meu jeito de expressar meus ideais: ser simples, criar um mundo igualitário para todos, olhar as pessoas com otimismo. Eu não quero nada além da felicidade geral».
A sua arquitectura de curvas era uma arquitectura dinãmica, de felicidade, de optimismo. R.I.P Oscar Niemeyer.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
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