Para quem gosta de política, os congressos do PSD habituaram-nos na sua história a ser um espectáculo. Puro entretenimento. Mas no meio, as habituais tragédias gregas (como em Lisboa, em 1995, com os "sulistas , elitistas e liberais") ou os golpes de teatro (como quando Cristo desceu à Terra).
Ver entrar os notáveis no conclave, assemelha-se a ver os senadores a entrar no Senado em Roma. Depois, destacam-se os tribunos, mas há cada vez menos mestres de Oratória no PSD e com isso perde o espectáculo.
Quando o partido está no poder, os congressos, naturalmente, são mais mornos. E com as eleições directas, o espectáculo das listas e dos ataques à jugular alheia desaparecem. Mas a diferença para os outros partidos, é que os congressos do PSD têm boas audiências, os dos outros partidos não. Vamos ver neste XXXIV.
sábado, 24 de março de 2012
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