Sou fanático do agente criado por Ian Fleming. Uma personagem eterna do cinema. Já vi todos os seus filmes várias vezes. É o machismo de Sean Connery, o drama de George Lazemby no Guincho, o humor de Roger Moore, a seriedade de Timothy Dalton, a elegância de Pierce Brosnan e a dureza de Daniel Craig. De tudo um pouco se criou o mito de Bond.
São os genéricos dos filmes, as bandas sonoras inolvidáveis, todas as mulheres fantásticas, os carros, os vilões, os gadgets e as histórias. Se escolhesse alguns, escolheria: «From Russia with love», «Ao serviço de sua Majestade», «Thunderball», «Moonraker», «Casino Royal» e «Never say never again», o Bond que não foi oficial com Connery, Klaus Maria Brandauer, Barbara Carrera (uma das mais explosivas Bond Girls) e Kim Basinger.
Os fâs de Bond esperam sempre o próximo, que traz na realização Sam Mendes, e ainda Javier Bardem. Caro James Bond, muitas felicidades e muitos anos de vida.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
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