O desporto proporciona magníficas imagens, não só dos atletas mas também de quem está fora de campo. Ontem, viveu-se quase uma final de um campeonato. Tudo se podia resolver ali.
Um passe de Liedson, um remate cruzado de um menino irreverente, Kelvin, e as duas imagens do ano ao mesmo tempo: Jorge Jesus cai, de joelhos, como que não acreditando na sorte, ou neste caso no azar, e Vitor Pereira correndo, chorando, como que agradecendo um milagre, uma benção.
A sorte premeia os audazes e o treinador do Porto foi mais audaz. A tensão do combate é brutal. Num segundo, essa tensão explode. Depois de uma semana de comunicação intensa nos media e de uma guerra psicológica sem quartel.
O desporto, neste caso o futebol, é tudo isto. Artistas, golos, adeptos, comunicação, psicologia. Por isso é que é o desporto-rei.
domingo, 12 de maio de 2013
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