François Hollande foi eleito como um político anti-espectáculo. Um homem comum face ao histrionismo patenteado por Nicolas Sarkozy. O seu cinzentismo já dava sinais de que a França não voltaria a ter a liderança de outrora.
O problema é que a impopularidade de Hollande atingiu níveis históricos, é vaiado, o país não ata nem desata, a sua liderança é inexistente, fala-se de remodelação urgente para alterar o rumo, tem contestação nas ruas com o movimento dos "barretes vermelhos" e a ameaça da extrema-direita cresce diariamente.
A França é fundamental para uma Europa forte. O problema é que esta Europa tem muita Alemanha e pouca França. A crise endémica que assola a alma dos franceses está à beira do abismo e de uma ruptura grave. É preciso dar atenção ao que ali se passa.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
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