Todas as estações têm uma imagem mais forte no entretenimento, um rosto mais conhecido e que tem um enorme valor de marca. Na RTP é a Catarina Furtado, na SIC é a Bárbara Guimarães, na TVI é hoje Cristina Ferreira.
Com essa visibilidade, muitas marcas se querem associar a essas figuras valendo-se da sua reputação, do seu valor, da sua beleza, da sua popularidade. A marca Bárbara Guimarães foi afectada pelo divórcio público e por uma série de temas polémicos que foram lançados pelo seu ex-marido.
Por certo que as marcas que a ela se associaram fizeram o seu diagnóstico e prepararam um dossier de crise, pois é de uma crise reputacional que falamos.
Devem as marcas abandonar os seus contratos com ela? Bárbara, pessoalmente, geriu bem a crise. Emitiu um comunicado oficial e remeteu-se ao silêncio, evitando a exposição que a iria desgastar.
Neste momento, e ainda nem tudo foi contado, as marcas não devem cortar os seus contratos. A sua imagem continua boa e nos próximos tempos vai ter uma bateria de comunicação positiva da qual a SIC se irá encarregar.
Bárbara, está escudada pelo seu canal e será a cara das galas do programa que domina o "prime-time" de domingo, as horas que valem ouro, e será bem promovida. Logo, as marcas ganharão com esta associação. A reputação dela foi abalada, mas para já com esta manobra comunicacional irá ultrapassar o problema.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
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