Por causa de um livro sobre António Guterres, do meu amigo Adelino Cunha, muitos observadores entenderam que se podiam ver sinais de uma possível candidatura presidencial do ex-líder do PS.
Desde que abandonou o "pântano", sinto que Guterres está feliz na sua missão humanitária internacional. Julgo que estará bem posicionado em termos europeus para a liderança da ONU e seria um cargo de muito prestígio que ele mereceria por inteiro. ´Belém não está nos seus horizontes.
Mas quero deixar bem expresso que, apesar de muitos erros cometidos enquanto foi primeiro-ministro, tenho muita simpatia por ele. É um homem de grande categoria pessoal e intelectual. Do melhor que passou pela política portuguesa.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
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