A política portuguesa já teve o seu epicentro em congressos do PSD. Também, noutros tempos, as audiências televisivas eram boas. Desde Sá Carneiro, o partido tem uma vertente trágica, de dramas, de maquinações, de personagens marcadas, que acentuam o seu lado espectacular e de entretenimento.
Mas este vai ser um congresso vazio de emoção. Terá uma série de discursos tecnocratas, será importante na revitalização de Pedro Passos Coelho enquanto líder do PSD. Vão ouvir-se milhares de minutos com os bons indicadores económicos, mas também que é necessário criar mais esperança nas pessoas.
Este é um congresso sem vocação dramática. Servirá apenas para marcar ponto, não terá história como outros tiveram.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
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