Portugal não pode viver acima das suas possibilidades. Não pode fazer obras se não tem dinheiro à espera que alguém as pague, no futuro.
Os portugueses não podem andar a comprar casas, carros e a passar férias num qualquer destino exótico, se não têm dinheiro para as pagar.
Os portugueses podem sonhar, mas têm de trabalhar mais. Porém, também têm de ter do lado do Estado uma pessoa de bem. Se o Estado exige esforços inaceitáveis às pessoas, se as fustiga com impostos, se rouba pensionistas e reformados, tem de aprender também a lição e ainda não aprendeu.
Os sacrifícios têm sido das famílias, mas quanto à reforma do Estado continuamos na mesma. Na Saúde e na Educação, para lá das polícias, a verdadeira função social do Estado, não se pode cortar a eito. Há muito para cortar, mas continua-se a esbanjar e a haver pouca coragem para o Estado gastar mesmo menos. Não aprendeu nada.
quarta-feira, 25 de junho de 2014
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