Lá de fora escolheram um medíocre, com um mandato miserável no Banco de Portugal, para o BCE, Vitor Constâncio. Depois, premiaram um assessor internacional de todas as maldades e que ainda falava devagar de propósito, para a tortura ser maior aos portugueses, para outro cargo internacional, Vitor Gaspar. A seguir, ainda pensaram levar para Comissária a sonsa-mor do reino, que se faz de pobrezinha mas que seguiu a eito o caminho das maldades do antecessor, a miss Swap, Maria Luis Albuquerque.
Mas desta vez calhou ao Carlos Moedas. Há uns anos atrás, quando almocei com ele na Trattoria e ele comandava em Portugal um fundo, longe estaria ele de imaginar que acabaria em Bruxelas, escolhido pelo Primeiro-Ministro. É a vida. Mas pelo menos escolheram um tipo racional e simpático.
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
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