O título deste post é uma acusação de Manuel Maria Carrilho. Que se deu ao trabalho de fazer uma conferência de imprensa para cair no burlesco de dizer este disparate. Já escrevi que esta guerra na praça pública é quase uma insanidade, uma falta de escrúpulos para dizimar a mãe dos seus filhos e, acima de tudo, uma tragédia para as crianças.
Crianças, essas, que crescerão com este trauma de guerra aberta, de polícias, de acusações de uma mulher que até perseguiu Carrilho com uma vara na escola (isto divulgado por ele) e um sem número de acontecimentos que não beneficiam a imagem de ninguém.
Para lá das crianças, as que mais sofrem, até a crueldade de outras crianças na escola, há familiares, que naturalmente estão a ser massacrados com este filme de terror. E muita gente já esqueceu que Carrilho foi ministro da Cultura, candidato a Lisboa, comentador em televisão e jornais, embaixador de Portugal na Unesco. Em suma, uma triste figura. Eu e muita gente gostaríamos de nunca mais escrever sobre este assunto. Para bem das crianças.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
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