«O Governo de Timor expulsa magistrados, procuradores e oficiais de justiça portugueses que se encontravam no país em serviço de cooperação com o mesmo grau de hostilidade com que se expulsam espiões. Em Angola a representante do BES atrasa-se na sequência de uma operação stop e é impedida de participar numa assembleia que, num ápice, anula a posição portuguesa maioritária que o banco tinha na sua filial BESA. No Brasil, os accionistas da Oi preparam-se para vender a PT sem, que se saiba, dar cavaco ao Governo, apesar da fusão entre as duas operadoras ter resultado de um acordo político firmado pelas boas relações entre José Sócrates e Lula da Silva.
Há uma palavra capaz de caracterizar estas três situações: desprezo»
Manuel Carvalho, ontem no Público
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
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