Este post é sobre marcas e as caras que as representam. Na moda, há sempre mulheres ou homens conhecidos que dão a sua visibilidade às marcas. São modelos ou actores famosos.
Mas quem está à frente de uma casa de alta costura é o costureiro. É ele com as suas criações ou a sua personalidade dão o cunho definitivo a essa marca.
Em 1996, a Dior substitui o genial Gianfranco Ferré pelo também genial, excêntrico, às vezes bizarro John Galliano.
Sempre foi polémico, ao contrário, por exemplo, da classe sempre contida de Tom Ford. Galliano gosta de história mas também das luzes da ribalta, com uma vida de excessos já se adivinhava que um dia destes algo aconteceria.
As suas declarações a louvar Hitler só ajudaram a Dior a tomar a decisão de o substituir. Por isso, fica bem claro que quem dá nome a uma marca tem de ter coerência no seu próprio brand para assim estar em comunhão com a marca que representa e a sua comunicação. Aqui, o brand de Galliano deixou de estar em comunhão com a Dior.
quarta-feira, 2 de março de 2011
A queda de John Galliano
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Rui Calafate
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