O que se passou nesta semana não foi um pesadelo, foram brincadeiras caprichosas. Como escrevi na terça-feira, isto é um rombo na credibilidade de quem se dedica à actividade política.
Os portugueses querem gente de excepção a resolver os seus problemas, estão fartos de jogos florentinos que só nos prejudicam.
Algo que é irrevogável, tem de ser irrevogável. Sair do Governo por causa de uma ministra das Finanças que nem devia ser e agora voltar a sentar-se num Conselho de Ministros com ela não faz sentido.
A narrativa que começará a ser escrita irá colocar a responsabilidade em Vitor Gaspar pelo desencadear da crise. Um ministro que nunca percebeu o País que delapidou e a quem roubou a alma. Passos, Portas, Cavaco são as figuras maiores deste disparate nacional.
Mesmo com novo Governo, bastará uma corrente de ar para se reiniciar outra qualquer guerra de alecrim e manjerona. A classe política portuguesa se fosse avaliada, teria irremediavelmente o grau lixo.
sábado, 6 de julho de 2013
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