Primeiro, Jardim Gonçalves, depois, João Rendeiro. Na nobre arte de ludibriar a Justiça, escapar a ela, Portugal tem nos seus poderosos um cartão de visita excelente. Juntem-se vários outros casos do passado e a imagem da Justiça precisa de muito melhor comunicação e de mais justiça.
Contratam-se advogados com pagamentos à hora de luxo e aí temos o remédio para as prescrições. Há acusações, mas, nos poderosos, nunca há culpados. É cansativo, é revoltante, para as pessoas que sentem dois pesos e duas medidas no tratamento da máquina judicial.
quarta-feira, 12 de março de 2014
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