Partiu ontem um dos grandes políticos da Espanha democrática. Ele, felipe Gonzalez e fraga Iribarne marcaram os primeiros passos do pós-franquismo. Eram três políticos de enorme craveira.
Adolfo Suárez aparentava a calma que dá solidez às decisões de gabinete, mas era um político ambicioso, que um dia largou a sua UCD para criar o CDS que não teve grande expressão.
Depois de perder a mulher e filha, ambas com cancro, atingiu-o o Alzheimer que nunca mais o lembrou do seu legado importante para a história de Espanha. A última recordação viva dele que tenho é a visita que o rei Juan Carlos lhe fez, o passeio no jardim do rei e do seu presidente de Governo, numa foto para a eternidade. Muito deve Espanha àqueles dois homens.
segunda-feira, 24 de março de 2014
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