Quando escolheram um Papa argentino, foi uma surpresa. Ao contrário do seu antecessor, Joseph Ratzinger, um homem extremamente inteligente mas mais de bastidores, Jorge Bergoglio optou, como escreve o Expresso, por «escolher o nome de Francisco porque quer viver com simplicidade e defende uma Igreja próxima dos mais desprotegidos».
Num ano, granjeou simpatias, abriu a Igreja, pôs-se ao lado dos desfavorecidos, rompeu com a ortodoxia, assumiu a modéstia, tornou a sua religião "cool". Com gestos simples, tornou a Igreja mais humana. E é um grande comunicador de proximidade. Um ano agradável.
quinta-feira, 13 de março de 2014
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário