Já não se usam slogans muito grandes em campanhas políticas. Em portugal, o último que me recordo, longo, mas muito eficaz, da autoria do Edson Athayde foi, para António Guterres: «O homem que sabe o que quer para o país».
Em Itália, no último comício em que se apresentou Berlusconi, onde pela primeira vez defendeu a eleição directa para Presidente da República, foi: «O amor vence sempre o ódio e a inveja».
Um magnífico slogan para um novo livro da Jackie Collins, para histórias de faca e alguidar e para os romances e as boazonas que Berlusconi sempre faz integrar nas suas listas.
E até acho, por conhecer aquele país, que se adapta muito bem à situação política actual, onde a esquerda continua sem soluções e sem liderança e Berlusconi continua a fazer o papel de duro macho latino. É uma figura engraçada.
quarta-feira, 24 de março de 2010
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