Aí está Soares, o fixe, o da consciência, o grande político, que não perdoa traições e que não gosta de apoios forçados.
Mas também o de ego forte e que não quer deixar de ficar na nossa história.
Soares rompe com tudo o que se dizia e mete um travão num partido que se recentrou com Sócrates e temia perder o centro com o apoio forçado a Alegre, em quem a máquina de Sócrates não confia.
Bastou um «acho que não» quanto ao apoio a Alegre.
Soares volta a pôr questões de consciência no palco da política. Consciência essa que vinha faltando um pouco à nossa política. O velho leão continua sagaz e...com consciência.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
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