Ontem uma jornada gloriosa, em Madrid, de Milito, Mourinho e Moratti.
Sobre Mourinho tenho muito pouco a acrescentar. Sou um enorme fâ dele e sempre o quis no Sporting desde os tempos do Benfica. É um tipo genial.
Na semana passada, durante o último jogo para o campeonato, estava a terminar de ler o último livro de Luís Lourenço sobre Mourinho.
Isabel Vaz, do Espírito Santo saúde, autora do prefácio, citando Eleanor Doan diz «não podemos despertar fogo em qualquer outro coração se o nosso próprio coração não estiver a arder».
E meus amigos o coração e alma de Mourinho estão sempre on fire, algo típico dos líderes mas nunca dos chefes. A diferença entre quem lidera e quem manda.
E no mesmo texto escreve-se «a verdadeira medida da liderança é a influência que se é capaz de exercer sobre os outros». A influência de Mourinho, por onde passa, está á vista.
Mas quero deixar uma palavra sobre uma das personagens que mais admiro no futebol, Massimo Moratti. Que grande presidente, que grande amor pelo seu clube, onde exerce o poder sem remuneração e a investir centenas de milhões de euros em jogadores de luxo para concretizar o seu sonho.
Magníficas sempre as imagens de Moratti, um gentleman, a ver as partidas da sua paixão, o Inter. Um amor que qualquer mulher gostaria de sentir.
Aquela foto Mourinho e Moratti abraçados será imortal A vida, o futebol, é um campo bélico, mas também de paixões nobres. A minha vénia a Moratti e a Mourinho.
domingo, 23 de maio de 2010
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