O Governo, no silêncio dos gabinetes, decidiu entregar a comunicação do ministro Álvaro Santos Pereira à agência de comunicação, dirigida por um maçon, que trabalhou quase em exclusividade os últimos anos de José Sócrates.
Trabalhou mal como todos sabemos e apesar de estar a fazer tudo por tudo para o tirar de cena, na segunda-feira o ministro teve um sinal amarelo do I e na terça-feira um sinal vermelho do Público.
Depois de ter contribuído, também, para o engano de Pedro Passos Coelho, como Vasco Pulido Valente escreveu em artigo arrasador, na questão da linha de comboio em Badajoz, uma tese de um livro seu que publicou quando ainda estava no Canadá, mostrando que conhece pouco de Portugal.
A cada dia que passa, os jornalistas vão perdendo a paciência para forrobodós de avental, as pessoas estão cansadas dos políticos e as velhas fórmulas estão ultrapassadas. O Álvaro é um ministro a prazo e a agência de comunicação escolhida para o defender só está a ajudar a enterrá-lo.
PS: esta agência decidiu criar um "fake" á pressão para me vir comentar no meu mural do Facebook. Deixo só a nota que eu não gosto nada mesmo de "fakes" a virem ao meu perfil. Fica o aviso.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
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