O Primeiro-Ministro acaba de anunciar que não haverá «mais austeridade», mas «maior dor social». Os cortes são na educação, na saúde, na segurança social.
Ora, se a crise já está instalada, há desemprego como nunca houve e a economia não existe, serão os que mais sofrem e a classe média a pagar por outra via as despesas do Governo.
Se já há autismo orçamental, empresas moribundas, desconhecimento total do país real, só faltava a última facada no Estado social. É um abismo onde estamos e a «mão atrás do arbusto» de Belém irá consentir.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
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