Foi sempre o número 2 de Pedro Passos Coelho, construiu com o labor de uma formiga a sua ascensão à liderança do PSD e a Primeiro-Ministro. Foi sempre o seu braço-direito.
No Governo perdeu parte da sua influência para Vitor Gaspar e tornou-se, também muitas vezes por culpa própria, o saco de pancada preferido do mesmo.
Não sei como será o futuro proximo, mas teve outros motivos e momentos para apresentar a demissão, agora não percebo e não sei como vai ficar a coesão política deste Governo que vive com debilidade a ameaça de chumbo do Tribunal Constitucional.
É uma mudança de ciclo que se anunciava e a saída de Miguel Relvas acentuou esse caminho.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
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