O Panteão Nacional deve ser para quem marca a sociedade portuguesa em diversas áreas. Os critérios, por vezes, são pouco compreensíveis, mas o que importa é que lá estejam quem dignifique a Pátria e a nossa língua que é o maior património da nossa cultura.
Sophia de Mello Breyner Andresen estar no Panteão é daquelas escolhas que não levanta ondas, porque é marcante. Porque como ela disse: "A cultura é cara, a incultura é mais cara ainda".
quarta-feira, 2 de julho de 2014
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