Passou despercebida a muita gente esta frase: «Vai ser uma grande festa do futebol, e tenho a certeza absoluta de que a Taça é nossa. Tenho a certeza». Esta frase foi reproduzida pela Bola e é de uma nulidade que ganha mais de dez mil euros/mês no Sporting e é apenas uma correia de transmissão do BES, o sr. Nobre Guedes, que nem assim se chama verdadeiramente.
Foi uma enorme decepção a derrota de ontem, uma desilusão para os adeptos e tinha crianças e jovens atrás de mim na bancada a chorar. O Sporting é um gigante no divã. Um clube que é uma potência desportiva, com adeptos incansáveis no apoio, mas onde por um fatalismo tão existente na sociedade portuguesa está sempre QUASE a atingir objectivos.
O Sporting esteve QUASE a ganhar a Taça. O Sporting esteve QUASE na final da Liga Europa. O Sporting esteve QUASE a chegar ao terceiro lugar. O Sporting (no tempo de Peseiro) esteve QUASE a ganhar o campeonato e esteve QUASE a ganhar a Taça UEFA no seu próprio estádio. O Sporting esteve (este ano também) QUASE na final do Andebol e esteve QUASE na final do futsal.
Vou dar um exemplo, o Porto esteve muito tempo sem ganhar, mas a partir do momento em que ganhou semeou-se uma senda de vitórias e cimentou-se uma mentalidade campeã. No Sporting isso nunca se conseguiu.
Falta liderança, falta culto de vitórias. Godinho Lopes ontem dizia, e disse-me a mim também que o confrontei na cara, nas bancadas, que «estou naturalmente triste, tal como todos os adeptos. Não vou fazer qualquer promessa, mas apenas dizer que estou solidário com os adeptos».
É isto. Pronto. E passe-se à frente que para o ano há mais. Mas há mais sem responsabilidade, sem dinâmica e sem crença, com uma direcção desunida e em paz podre, fruto das escolhas que Godinho Lopes fez.
E tal como nas vitórias o presidente deve ser responsável, nas derrotas também o presidente é responsável. Não é o Polga (que tem de sair do clube) o responsável por angariar investidores, por contratações, por liderança que não existe. É o presidente e que deve cumprir o mandato para que foi eleito, pois os mandatos são para se cumprir até ao fim. No entanto, mantenho que desde João Rocha o Sporting não tem um líder e Godinho Lopes não é um lider.
Mas é um presidente que cumpriu pelo menos uma promessa: disse que este ano ia ser o «ano zero» (de um clube centenário, relembre-se). E foi. Foi o Ano Zero de títulos no futebol. Tem muito para reflectir com os seus pajens da política e da Maçonaria (e gostava de saber se o Rui Paulo Figueiredo angariou mais elementos na direcção, nos últimos tempos, para a sua Loja).
O Sporting está de volta apregoaram no início da temporada. E está. De volta ao divã, com os seus conflitos internos, na própria direcção, e em depressão, sem força de campeão e com uma liderança desnorteada. Isto não é o Sporting.
Foi uma enorme decepção a derrota de ontem, uma desilusão para os adeptos e tinha crianças e jovens atrás de mim na bancada a chorar. O Sporting é um gigante no divã. Um clube que é uma potência desportiva, com adeptos incansáveis no apoio, mas onde por um fatalismo tão existente na sociedade portuguesa está sempre QUASE a atingir objectivos.
O Sporting esteve QUASE a ganhar a Taça. O Sporting esteve QUASE na final da Liga Europa. O Sporting esteve QUASE a chegar ao terceiro lugar. O Sporting (no tempo de Peseiro) esteve QUASE a ganhar o campeonato e esteve QUASE a ganhar a Taça UEFA no seu próprio estádio. O Sporting esteve (este ano também) QUASE na final do Andebol e esteve QUASE na final do futsal.
Vou dar um exemplo, o Porto esteve muito tempo sem ganhar, mas a partir do momento em que ganhou semeou-se uma senda de vitórias e cimentou-se uma mentalidade campeã. No Sporting isso nunca se conseguiu.
Falta liderança, falta culto de vitórias. Godinho Lopes ontem dizia, e disse-me a mim também que o confrontei na cara, nas bancadas, que «estou naturalmente triste, tal como todos os adeptos. Não vou fazer qualquer promessa, mas apenas dizer que estou solidário com os adeptos».
É isto. Pronto. E passe-se à frente que para o ano há mais. Mas há mais sem responsabilidade, sem dinâmica e sem crença, com uma direcção desunida e em paz podre, fruto das escolhas que Godinho Lopes fez.
E tal como nas vitórias o presidente deve ser responsável, nas derrotas também o presidente é responsável. Não é o Polga (que tem de sair do clube) o responsável por angariar investidores, por contratações, por liderança que não existe. É o presidente e que deve cumprir o mandato para que foi eleito, pois os mandatos são para se cumprir até ao fim. No entanto, mantenho que desde João Rocha o Sporting não tem um líder e Godinho Lopes não é um lider.
Mas é um presidente que cumpriu pelo menos uma promessa: disse que este ano ia ser o «ano zero» (de um clube centenário, relembre-se). E foi. Foi o Ano Zero de títulos no futebol. Tem muito para reflectir com os seus pajens da política e da Maçonaria (e gostava de saber se o Rui Paulo Figueiredo angariou mais elementos na direcção, nos últimos tempos, para a sua Loja).
O Sporting está de volta apregoaram no início da temporada. E está. De volta ao divã, com os seus conflitos internos, na própria direcção, e em depressão, sem força de campeão e com uma liderança desnorteada. Isto não é o Sporting.
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