O Expresso apanhou bem a contradição e fez manchete. Sobre a operação do Pingo Doce, o Álvaro (Santos Pereira) disse que eram «acções normais». Assunção Cristas replicou: «estas práticas não são admissíveis».
Já tinha dito à Meios & Publicidade, que me pediu análise sobre a comunicação do Governo, que Assunção Cristas era um «bom produto mediático», mas além disso dá mostras diárias que é uma boa política e com muito futuro. O Expresso diz dela hoje, dando-lhe sinal positivo, «está a tornar-se numa política de mão cheia. A sua reacção revela uma determinação que era bom existir em todos os que se sentam no Conselho de Ministros».
Já o Álvaro, pessoa que veio do Canadá e não conhece bem a realidade portuguesa, é um caso evidente de falta de talento. Esta quinta-feira, o Correio da Manhã dava-lhe nota negativa, hoje o DN faz o mesmo, por causa do crescente e assustador número do desemprego e com a inépcia de não se verem soluções à vista.
Acresce a isto que o Álvaro, como já divulguei, conta com a agência de comunicação do maçon que trabalhou, quase em exclusividade, com José Sócrates nos seus últimos anos, o que é, no mínimo, bizarro. Tal como, essa agência, trabalha agora com Mário Figueiredo, presidente da Liga, outro caso de má imprensa. E ainda ninguém explicou ao ministro, pois há poucos especialistas de comunicação no Governo, que trabalhar com este maçon é causa directa para se ser dizimado nos media e nas redes sociais, actualmente. Para lá da sua falta de talento óbvia.
PS: na segunda-feira escreverei um post sobre esta questão da agência próxima da Maçonaria, dirigida por um maçon. Será um post dirigido ao meu amigo Miguel Relvas. Será um exercício de memória, pois, para lá do PSD ser um partido pouco solidário, tem memória curta.
sábado, 5 de maio de 2012
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