Quando se anuncia uma obra, uma mudança radical em algo que, no caso, os lisboetas já estavam habituados, tudo deve ser bem pensado e estudado à priori. Porque se erra, é mais um caso de experimentalismo e de falta de respeito com os cidadãos.
Primeiro, António Costa, e todas as cabeças pensantes da Câmara de Lisboa, foram arrasados à vista de todos por um senhor apenas com a 4a classe, que viu o óbvio: faltavam as sarjetas na trapalhada do Marquês. E a obra teve de recomeçar. Logo, não foi bem estudada e foi incompetente.
Segundo, foi o caos ontem, a trapalhada do Marquês só causou danos e os cidadãos foram vítimas de mais uma experiência laboratorial que leva já António Costa a proceder a alterações, como leio aqui. Ora, isso é um sinal de que nem todos os cenários foram ponderados e há incompetência,
Como escrevi ontem no meu mural do Facebook, «basta viver em Lisboa, sentir o actual mau cheiro de Lisboa, a confusão no Marquês e ruas de Lisboa, reabilitação urbana zero em Lisboa, a capital da Europa com mais edifícios abandonados, para perceber que todos devemos estar tranquilos pois António Costa é o protegido dos media e o futuro do PS. Deus nos acuda e não sou católico!»
E a parte engraçada sem graça disto tudo, é que no meio destas trapalhadas todas e falta de visão para a cidade, o "Zé", o Sá Fernandes, hoje já com as sinecuras e privilégios de vereador, está calado. Dá tudo, infelizmente, para rir. São os políticos que temos.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
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