António José Seguro, ontem à noite, esteve ao ataque. Pedro Passos Coelho esteve à defesa. Seguro apareceu forte, estilizado na imagem, agressivo no verbo. Apenas errou ao citar uma frase com um anúncio publicitário da ZON, construído para dar soundbyte, mas que desvia do fulcro da mensagem.
Pedro Passos Coelho parecia um homem só, com pouca força anímica, rodeado pelas mordidelas do seu próprio partido e por uma irreversível contestação social. São tempos difíceis que se avizinham. Para lá da crise em si, está em jogo uma crise política e uma crise do sistema.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
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