Talvez fosse o seu estilo de monge e a sua prosa sonolenta que adormeceram as cabeças pensantes portuguesas e esse enorme exército de gente sem nome: o povo.
Ele é um dos ministros das Finanças com mais poder da história da democracia, põe e dispõe no Governo e foi a sua estratégia e políticas que foram levadas a cabo por este Governo. A sua receita tem-se revelado um fracasso em diversos itens e qualquer pessoa mais distraída sabe que a tendência é para empobrecer e a economia para estagnar.
Imaginem agora que Vitor Gaspar não era ministro, mas sim um CEO de qualquer empresa, comandando como as suas opções mandavam. O que se passaria? Teria de prestar contas aos accionistas e quando os resultados são maus e o caminho por ele delineado, afinal, estava errado, o que decidiriam os accionistas? Acham que continuava CEO?
Pois é isso. Vitor Gaspar elogiado como um mago das finanças falhou. A sua visão e acção eram erradas. O que decidem os accionistas do Estado, os portugueses?
Não se esqueçam do que disse Clint Eastwood na Convenção Republicana: «O País pertence-vos, os políticos são vossos empregados. Se não fazem o seu trabalho, mandem-nos embora».
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário