Às vezes a imagem dos homens deriva da imagem das suas criações. Walt Disney tem uma imagem simpática fruto dos imensos populares personagens a que deu vida.
Mas agora vem uma ópera de Philip Glass que mostra o seu verdadeiro "eu" e não é tão simpático como os heróis aos quadradinhos.
A comunicação de um ícone, depois de morto, é sempre diferente e surgem sempre novas revelações, que ele já não pode controlar. É assim com Walt Disney, mas já foi com tantas outras personalidades de diferentes áreas.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
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