Miguel Sousa Tavares chama-lhe hoje no Expresso o «desastre ortográfico». E o que é certo é que o Acordo celebrado não interessa a ninguém. Não deixaremos de escrever como escrevíamos, os puristas, pois não concordamos nem achamos aceitável que isto vá para a frente quando o próprio Brasil, não o aceita para já.
«Um país que se humilha para agradar a terceiros, arrisca-se a nada recolher em troca, nem a gratidão dos outros, nem o respeito dos seus. Apenas lhe resta o ridículo», escreve MST e eu subscrevo.
sábado, 19 de janeiro de 2013
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