Jogo arriscado de António Costa. Mete as fichas na liderança do PS quando tinha quase segura a reeleição em Lisboa. Numas directas não sei como vai ser.
Costa sempre teve o apoio dos media e goza de boa imagem pública. Seguro não encanta, é bom tipo, mas nunca passou a imagem de duro no combate como se impõe a um líder. Se as eleições fossem decididas pelos portugueses, Costa ganhava de caras. Mas quando se contam espingardas dentro de uma organização partidária, entram em campo os caciques locais.
Sempre se disse que Costa iria seguir o trajecto do seu ídolo político: Jorge Sampaio. Da Câmara de Lisboa para Belém. Mas, para se ser líder tem de se ter a volúpia do poder, o afâ de querer liderar. Costa mostra essas duas características. Vai ser uma batalha política interessante de seguir.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
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