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terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Papa Francisco para CEO do mundo
O meu artigo no ECO que pode ler aqui.
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Rui Calafate
quinta-feira, 2 de julho de 2015
terça-feira, 29 de outubro de 2013
A previsibilidade e a imprevisibilidade de um Governo
Governar é decidir, tomar medidas, mas é também dar sinais a quem governa, o povo, e aos mercados internacionais. Não são só as medidas, as reformas, que fazem um Governo, são também muitas outras coisas que lhe conferem estabilidade, credibilidade.
Governar é tentar ser o mais previsível possível. É ter um rumo definido, falar a uma só voz, serenar os ânimos e dar confiança. Os factores imprevisíveis devem ser exógenos ao Governo.
O grande problema deste Executivo de Pedro Passos Coelho é que quase todos os dias diz uma coisa e depois faz outra, não se nota claramente uma linha e parece que está sempre na praça pública a falar com ele próprio. Tornou-se imprevisível, sendo o próprio Governo o maior foco de imprevisibilidade.
Ora, isso não transmite segurança, estabilidade, confiança. Parece uma orquestra desgarrada, sem maestro, a tocar de improviso e, às vezes, com muito pouco talento dos seus solistas.
Como neste Governo, como é sabido, de comunicação se sabe pouco e não trabalham com especialistas na área, relembro-lhes a máxima sempre presente na "war room" de Karl Rove: "Prever muito, improvisar pouco". É essa a diferença entre a previsibilidade de um bom Governo e a imprevisibilidade de um mau.
Governar é tentar ser o mais previsível possível. É ter um rumo definido, falar a uma só voz, serenar os ânimos e dar confiança. Os factores imprevisíveis devem ser exógenos ao Governo.
O grande problema deste Executivo de Pedro Passos Coelho é que quase todos os dias diz uma coisa e depois faz outra, não se nota claramente uma linha e parece que está sempre na praça pública a falar com ele próprio. Tornou-se imprevisível, sendo o próprio Governo o maior foco de imprevisibilidade.
Ora, isso não transmite segurança, estabilidade, confiança. Parece uma orquestra desgarrada, sem maestro, a tocar de improviso e, às vezes, com muito pouco talento dos seus solistas.
Como neste Governo, como é sabido, de comunicação se sabe pouco e não trabalham com especialistas na área, relembro-lhes a máxima sempre presente na "war room" de Karl Rove: "Prever muito, improvisar pouco". É essa a diferença entre a previsibilidade de um bom Governo e a imprevisibilidade de um mau.
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Rui Calafate
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Karl Rove antes da morte de Bin Laden
Aproveitei as primeiras horas da manhã para procurar o que alguns gurus americanos diziam sobre a morte de Bin Laden.
Fui à página do Karl Rove, o estratega de W. Bush, e deparei-me com este seu último texto sobre a campanha de reeleição de Obama. Foi antes da captura de Bin Laden, vamos ver se mantém a sua opinião.
Fui à página do Karl Rove, o estratega de W. Bush, e deparei-me com este seu último texto sobre a campanha de reeleição de Obama. Foi antes da captura de Bin Laden, vamos ver se mantém a sua opinião.
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Rui Calafate
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Oráculo (10)
Uma das máximas que mais gosto e que sempre usei na minha vida profissional desde que a vi na campanha de 2000 de George W. Bush, autor o mago Karl Rove:
«Prever muito, improvisar pouco».
«Prever muito, improvisar pouco».
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