segunda-feira, 31 de março de 2014

Porque Durão Barroso não é candidato presidencial

Não é que ele não queira ser. Político ambicioso como sempre foi, naturalmente, quereria. O problema é que ninguém o quer e teria um resultado humilhante. E não o querem porquê?

1- Nunca foi um político popular e muitos não se lembram, mas teve um resultado fraco quando se candidatou nas legislativas que o levaram a S. Bento.

2- fugiu de Portugal. Queria a todo o custo sair da contestação em que já estava atolado e teve o pior resultado de sempre do PSD (ainda por cima em coligação com o CDS) nas europeias de 2004. Ninguém perdoa a quem foge.

3- Esteve na cimeira da fraude do Iraque, ao lado de W. Bush, Blair e Aznar.

4- Tem sido um presidente da Comissão Europeia medíocre. Nunca conseguiu contribuir para dar a volta à crise e a Europa perdeu toda a força e credibilidade.

Com um currículo destes não pode aspirar nada na corrida para Belém.

quinta-feira, 27 de março de 2014

A degradação do jornalismo

Quando se compram, se lêem, se vêem ou se ouvem, conteúdos jornalísticos, as pessoas querem qualidade e rigor na informação.

Continuam a existir excelentes conteúdos noticiosos, boa investigação, mas no meio de tudo aparecem o rabo da Kim Kardashian, o jogador de futebol que se divorcia, a barriga de uma rapariga grávida, divórcios, a mulher de barba do festival da canção, entre muita porcaria.

Esta concessão que é uma crescente derrota do jornalismo de qualidade face à "tabloidização" e ao "infotainment" não traz leitores nem audiências, apenas banaliza e tornam mais fútil a informação. E o mundo é muito pior assim.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Duas boas ideias do Governo que morrem por má comunicação


1. Os briefings

Como disse na altura, uma boa ideia do ministro Poiares Maduro. Visavam aproximar o Governo da comunicação social e, através dela, dos portugueses. Tinham também uma tónica preventiva, pois ao escolher temas e protagonistas, condicionava-se a agenda mediática e evitar-se-iam problemas. Mas o que se passou foi o contrário.
Os briefings tornaram-se um foco de problemas, aumentaram o ruído negativo em vez de o abafar. Desde o seu planeamento à execução tudo foi uma desgraça, por impreparação e ausência de especialistas em comunicação a trabalhar com o Governo. E já terminaram o seu ciclo.

2. O sorteio de carros de luxo pelo fisco

A ideia também é boa e visa uma maior arrecadação fiscal, sorteando um prémio que é apetecível para quem tiver a consciência de pedir facturas. Porém, mais uma vez, o Governo se expõe ao ridículo por ausência de visão de todos os pormenores da ideia.
- primeiro, como  foi mal explicado a comunidade gozou mais do que levou a sério.
- Depois, vieram as conversas de que com o sorteio se criava um grupo de «bufos» e «delatores» das finanças.
- A seguir, soube-se que o Estado teria de gastar 700 mil euros na compra destes carros de luxo. Que por serem Audi são alemães e como a percepção (e a percepção é mais importante que a realidade em comunicação) é que Angela Merkel é que manda na Europa e em Portugal, aí estava mais uma prova de que a senhora é que manda.

- Por último, hoje leio no Expresso on line, que cada carrinho do sorteio vai custar em média mais de 350 euros/mês a quem o ganhar. O que desestabiliza e afasta mais pessoas deste sorteio que pouca gente leva a sério.

O que se realça destes dois casos, são a evidência de que este Governo não tem especialistas em comunicação, descuida esta área e os pormenores com ela relacionados. Um dia, Bill Clinton disse a Tony Blair que nas sociedades modernas «mais de 50% da governação é comunicação». Este Governo não percebe e não tem emenda nesta área. Tudo é mais difícil.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Adolfo Suárez

Partiu ontem um dos grandes políticos da Espanha democrática. Ele, felipe Gonzalez e fraga Iribarne marcaram os primeiros passos do pós-franquismo. Eram três políticos de enorme craveira.

 Adolfo Suárez  aparentava a calma que dá solidez às decisões de gabinete, mas era um político ambicioso, que um dia largou a sua UCD para criar o CDS que não teve grande expressão.

Depois de perder a mulher e filha, ambas com cancro, atingiu-o o Alzheimer que nunca mais o lembrou do seu legado importante para a história de Espanha. A última recordação viva dele que tenho é a visita que o rei Juan Carlos lhe fez, o passeio no jardim do rei e do seu presidente de Governo, numa foto para a eternidade. Muito deve Espanha àqueles dois homens.

domingo, 23 de março de 2014

SIC dá 25 mil/mês a João Baião

O título do post diz respeito à notícia, é mera constatação de facto. Claro que é um valor altíssimo, pode ser chocante para alguns. Mas é uma televisão comercial, de uma empresa que está no PSI-20, tem objectivos de liderar audiências e contrata e paga às estrelas o que acha justo.

Muita gente ficará indignada, mas ninguém se indigna com os altíssimos valores salariais pagos a desportistas, por isso, eu não entro na crítica. Sublinho o facto de João Baião ser bastante popular e versátil e é uma arma de Luis Marques para destronar a TVI do primeiro lugar das audiências. E acho justo que se pague o que uma pessoa merece.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Livre

Nasce um partido com o título deste post. Saído de uma dissidência de um elemento do Bloco de Esquerda que queria ser a martelo candidato, de novo, ao Parlamento Europeu. Se alguém acha que isto tem presente e futuro, está enganado. Um destes dias, estes indivíduos ditos "livres" aparecem como independentes no PS.

quarta-feira, 19 de março de 2014

35 anos de Correio da Manhã

Podem não gostar, mas o Correio da Manhã é o jornal que melhor compreende os portugueses e por isso vende o que vende. É um bom produto jornalístico dentro dos seus objectivos: ser popular. E não tem complexos com isso.

Na sua génese, Vitor Direito. Um director que foi um visionários e passadas mais de três décadas, o projecto por ele imaginado aí está de pé, alargando-se para a televisão e outras plataformas, bem gerido pelo Octávio Ribeiro.

Por vezes, vejo muitas críticas e algumas coisas eu também não gosto. Mas qual é o jornal do mundo que nunca errou ou que não irrita alguns dias os seus leitores mais fieis? O CM é hoje uma instituição importante, influente pela força dos números de leitores que o compram diariamente.

Parabéns pelos 35 anos, parabéns por darem emprego a muitos jornalistas, parabéns por construírem histórias e conteúdos. Nós, consultores de comunicação, temos de saber trabalhar bem com o Correio da Manhã.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Mil dias do Governo e a sua comunicação

O Diário de Notícias pediu a minha opinião sobre a comunicação do Governo, que hoje publica. O que disse é simples:

O Governo nunca se preocupou muito com a comunicação e cometeu muitos erros desde o seu início. Mesmo com a entrada de Poiares Maduro, que passou a ter essa tarefa, a sua principal aposta foram os briefings. Algo que em tese podia ser positivo, mas que acabou por causar muitos mais problemas do que contribuir para a sua resolução.

As pessoas ainda não perceberam bem as vitórias económicas do Governo nos mercados e na esfera internacional. Isso só acontecerá quando o discurso da austeridade for substituído pela esperança e quando os portugueses tiverem mais dinheiro nos bolsos, não sendo asfixiados por impostos.

O Governo tem um rumo - e isso é positivo - seguiu-o sempre, mesmo contestado nas ruas e por líderes de opinião. Mas tem de haver mais flexibilidade comunicacional para que os portugueses compreendam os esforços até ao momento.

O que Alex Ferguson aconselhou a Tony Blair

«Se conseguir manter o seu Governo numa sala e fechar a porta não terá problemas. O problema com a governação é que cada um vale por si próprio, tem os seus aliados e os seus contactos nos jornais. Controlar o Gabinete vai ser a parte mais difícil».

Alex Ferguson em «A MInha Autobiografia», num jantar que teve com Tony Blair e Alastair Campbell

domingo, 16 de março de 2014

O telefonema de Zuckerberg a Obama

Quem anda nas redes sociais expõe-se. O que escreve, o que partilha, estão ao alcance da comunidade que permitimos que nos siga. Mas temos a nossa privacidade garantida, em uma série dos nossos dados pessoais.

O problema é que o Governo americano (e outros também), usa a internet para fazer vigilância do que é dito. Uma espécie de Grande Irmão que nos vigia ao segundo. Mark Zuckerberg telefonou para Obama, frustrado «pelas notícias repetidas sobre o comportamento do Governo norte-americano» e que comprometem o futuro da internet.

O telefonema do criador da rede social mais popular do mundo é só a prova de que o Grande Irmão existe.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Um ano do Papa simples

Quando escolheram um Papa argentino, foi uma surpresa. Ao contrário do seu antecessor, Joseph Ratzinger, um homem extremamente inteligente mas mais de bastidores, Jorge Bergoglio optou, como escreve o Expresso, por «escolher o nome de Francisco porque quer viver com simplicidade e defende uma Igreja próxima dos mais desprotegidos».

Num ano, granjeou simpatias, abriu a Igreja, pôs-se ao lado dos desfavorecidos, rompeu com a ortodoxia, assumiu a modéstia, tornou a sua religião "cool". Com gestos simples, tornou a Igreja mais humana. E é um grande comunicador de proximidade. Um ano agradável.

quarta-feira, 12 de março de 2014

"Cosmos": a boa comunicação da ciência

Vi a estreia de "Cosmos" numa grande operação dos canais fox e national geographic. Há décadas atrás, Carl Sagan, um comunicador de excelência, trouxe novos públicos para a ciência, para a interrogação que perdura do que está para lá da nossa galáxia, o espaço, esse oceano desconhecido e fascinante.

Ann Druyan, co-autora do "Cosmos" de Sagan e do actual, há pouco tempo referiu que sentia «um retrocesso em direcção ao medo e à superstição. Um retrocesso que não existia nos anos 60, quando o homem foi à Lua».

Nesta nova série, bem realizada e com magníficos efeitos especiais, voltam as mesmas interrogações. Nós tão pequeninos num espaço tão amplo e tão desconhecido. Um canal generalista devia pegar nesta série. Há coisas que não têm preço e, como diz Druyan, «o conhecimento é um direito de todos».

A Justiça precisa de melhor comunicação e mais justiça

Primeiro, Jardim Gonçalves, depois, João Rendeiro. Na nobre arte de ludibriar a Justiça, escapar a ela, Portugal tem nos seus poderosos um cartão de visita excelente. Juntem-se vários outros casos do passado e a imagem da Justiça precisa de muito melhor comunicação e de mais justiça.

Contratam-se advogados com pagamentos à hora de luxo e aí temos o remédio para as prescrições. Há acusações, mas, nos poderosos, nunca há culpados. É cansativo, é revoltante, para as pessoas que sentem dois pesos e duas medidas no tratamento da máquina judicial.

terça-feira, 11 de março de 2014

Os bons gestos de Cristiano Ronaldo

Muitas vezes apelidado de vaidoso e egocêntrico, Cristiano Ronaldo vai com pequenos gestos criando outra imagem. Se as grandes empresas actuam na responsabilidade social, as grandes estrelas, nomeadamente, o melhor jogador do mundo não podia estar atrás.

«O jogador português vai pagar uma operação a um menino de dez meses que sofre de uma displasia cortical, doença que pode provocar até 30 ataques de epilepsia por dia. 
Segundo o jornal espanhol AS, a família de Erik Ortiz Cruz desdobrou-se em esforços para angariar dinheiro para a dispendiosa intervenção cirúrgica, tendo Cristiano Ronaldo tomado conhecimento do caso quando um amigo lhe pediu uma camisola e umas botas assinadas para serem leiloadas.
O capitão da seleção portuguesa, além de ter disponibilizado a camisola e as chuteiras, ofereceu-se imediatamente para pagar a totalidade das despesas inerentes da operação que o bebé terá de realizar, num total de 60 mil euros», notícia do DN.

Isto para lá boa comunicação é um gesto bonito de um ser humano nobre.

Ricardo Araújo Pereira na TVI

É uma boa notícia, e uma boa aposta, o Ricardo ir para o prime-time da TVI. Humor inteligente é necessário num País bolorento. E é a sua estreia sozinho, ele sempre teve asas próprias. Vai sair-se bem.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Má comunicação tentar justificar o erro

Paulo Rangel quando anunciou o programa eleitoral do PSD/CDS para as europeias, disse que se inspirou nos «101 Dálmatas». Uma estupidez.

Hoje, diz que a alusão aos «Dálmatas» é um «acaso» e apenas ligou ao número. Alguém que lhe explique que, em comunicação, tentar justificar o erro é recordar o erro, é má comunicação.

Ascensão e queda de Portugal

- «Os relógios também dizem muito sobre a ascensão e queda de Portugal».
- «Porquê?»
- «Porque, depois de deterem a arte dos astrolábios e das bússolas, os portugueses não controlaram a ciência da relojoaria. Foram um império enquanto conseguiram medir a latitude nos oceanos como ninguém. mas a decadência chegou quando foram outros povos a saber determinar a longitude no mar alto. Os relógios organizaram o trabalho na revolução industrial. E quem os fez foram os ingleses, os holandeses, os franceses e os suiços. E não os portugueses. Por isso hoje eles são ricos e vocês lutam para sobreviver»

Fernando Sobral, "O Segredo do Hidroavião"

domingo, 9 de março de 2014

Sugestões para a semana (3-2014)

Livros

"O Segredo do Hidroavião", Fernando Sobral, Parsifal, 216 páginas. Grande regresso de um homem culto, grande jornalista, que escreve como poucos e é mestre na arte do diálogo. Um thriller magnífico passado entre China, Hong Kong e Macau. Tão recomendável como o seu "Ela Cantava fados", para mim o melhor policial que se escreveu em Portugal.

"Mário e o Mágico", Thomas Mann, D. Quixote, 106 pág. Uma pequena obra de um dos mais geniais escritores de sempre. Uma parábola sobre a ascensão do fascismo na Europa e uma revolta contra a apatia da sociedade.

Cinema

Recomendo a compra de 3 dos melhores filmes europeus dos últimos anos. "Bárbara", de Christian Petzold, "O Miúdo da Bicicleta", dos irmãos Dardenne, "Dentro de Casa", de françois Ozon. Três películas que metem qualquer produção vulgar, como se tornou hoje o cinema americano, a um canto.

Séries

A grande estreia da semana ocorre em todos os canais fox amanhã. A estreia de "Cosmos", a série que é a continuação da mítica jornada de descoberta do espaço e do que nos rodeia, de Carl Sagan.
Na 5a estreia no Mov uma nova série de ficção científica, mas assinalam-se os regressos de Revenge (quarta) e Scandal (quinta). O que juntando aos regressos já em exibição de The Killing (3a e última temporada da versão original dinamarquesa) e de Hannibal, ambas no AXN Black, fazem da Primavera a grande estação de séries.

Documentários

Esta semana há várias coisas que já deixei a gravar e outras que já vi. No National Geographic 4 episódios sobre o Apocalipse da II Guerra Mundial, no ARTE todos os dias sugiro cinco documentários sobre a Turquia ("Bosphore"), na quinta às 0.15h um documentário sobre Susan Sontag, na 5a, às 8h, "Ellis Island - Uma história do sonho americano (o local por onde entravam todos os emigrantes na América) e na 4a, às 19.50, podemos ver "Rosa Luxemburgo", de Margareth von Trotta.

Restaurante

Sushi Alentejano. Jantei lá, ao pé do Corte Inglês, esta semana um fabuloso sushi de fusão que é confeccionado com pratos alentejanos, queijo de Niza, chouriço e caldo verde. É delicioso e aos fins-de-semana só com reserva.

O verdadeiro motivo das birras de Mário Soares

Em plena campanha eleitoral de 2011, Mário Soares surpreendeu tudo e todos ao visitar a sede do PSD, na São Caetano. Na altura, reconheceu qualidades a Pedro Passos Coelho e disse que «ele era um homem bem intencionado».

Passado pouco tempo do líder do PSD ter assumido a condução do Governo, Soares colocou-se na primeira linha dos disparos contra ele. Já chamou tudo ao Primeiro-Ministro, já pediu demissão, já reuniu esquerdas (e outros) na Aula Magna.

O motivo verdadeiro das birras de Mário Soares era que o Governo lhe tinha cortado apoios para a sua Fundação. É que na vigência de José Sócrates, apesar da crise que se instalava, a Fundação Mário Soares recebeu 600 mil euros do Governo, como hoje escreve a manchete do CM. Com Sócrates nunca houve birras. Tudo amigalhaços.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Quando a comunicação política quer ser moderna...

...usa e menciona as redes sociais. É o que se passa com o programa do PSD/CDS para as europeias. «Paulo Rangel e Nuno Melo lançaram manifesto para a geração das redes sociais, mas não estão lá e aparentemente desconhecem o limite de 140 caracteres», de imediato surgiu a crítica.

Disse Paulo Rangel: ««Este manifesto é já da geração das redes sociais, está organizado em 101 tweets, tantos como os dálmatas - 101 - todos e cada um deles com menos de 300 carateres»
A declaração proferida por Paulo Rangel no lançamento do manifesto «Aliança Portugal» às Europeias apresenta uma vontade de fazer diferente, tentando chegar às novas gerações que obviamente estão nas redes sociais. O número 1 da lista também quer aproveitar a onda do twitter, que vai crescendo em Portugal depois de um certo recuar do Facebook.

O problema é que o twitter só aceita um máximo de 140 caracteres e nos 101 «tweets» do manifesto só 13 têm menos do que o limite», escrevia assim em tom crítico uma notícia da TVI24.

Este é o problema dos políticos que julgam entender a comunicação e as redes sociais, mas não percebem nada disto e espetam-se no ridículo.

terça-feira, 4 de março de 2014

O problema do casamento

«O problema do casamento é que você casa com a sua namorada, mas acorda no dia seguinte com a sua esposa».

Edson Athayde, "A Publicidade segundo o meu tio Olavo", Chiado Editora

segunda-feira, 3 de março de 2014

O twitter salvou a cerimónia dos Óscares

Como é que Hollywood, com tanta estrela, consegue realizar uma das piores cerimónias de sempre de entrega dos Óscares? Ontem, foi uma desgraça total. Uma cerimónia pobre, pouco criativa e com uma apresentadora que não segurou o espectáculo.

O único dado positivo, foi a atenção com a rede social twitter, que ontem esteve muito mais activa que o facebook. E foi uma foto para essa rede, que envolveu várias estrelas, que se tornou o momento mais comentado e partilhado do show.

domingo, 2 de março de 2014

Campanhas negativas na corrida aos Óscares

É sabido que ganhar um Óscar, para lá do prestígio para quem os recebe, é uma guerra que implica todo o tipo de campanhas de promoção, pela positiva e pela negativa. Convido a ler este artigo, que mostra como este ano tudo se tornou mais violento.