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sexta-feira, 26 de abril de 2013

«Como fazer uma bomba na cozinha da sua mamã»

Leio por aqui que foi num artigo de uma revista on-line da Al Qaeda, com o título do post, que os bombistas de Boston se inspiraram. Continuo sem saber as suas motivações, mas sei é que a internet não dando conhecimento, dá informação. E foi com essa informação que se semeou o pânico. Os conteúdos estão todos por aí e qualquer um pode ser um terrorista. É um dos perigos da sociedade de informação.

domingo, 11 de setembro de 2011

11 de Setembro: o que significa para mim

1- Comecei a trabalhar no dia 11 de Setembro de 1995.

2- No 11 de Setembro de 2001 vi algo horrível e que o mundo nunca tinha pensado nem estava preparado.

3- O mundo passou globalmente a falar de terrorismo.

4- O 11 de Setembro de 2001 obrigou a perder mais tempo nos aeroportos. E o Ferreira Fernandes, por causa da segurança nos mesmos, foi apanhado com uma meia rota.

5- Com o 11 de Stembro de 2001 cresceram os canais de tv de notícias e criou-se o hábito de ver as grandes notícias em directo, quase como um reality show.

6- O 11 de Setembo de 2001 justificou uma série de acões mentirosas por parte da direita mais retrógada e conservadora americana. E um burro, W. Bush, criado por um génio chamado Karl Rove, manteve-se na Casa Branca.

7- O 11 de Setembro de 2001 levou o mundo a perceber que a ideia de segurança é volátil.

domingo, 8 de maio de 2011

Bin Laden: a foto que todo o mundo quer ver

Barack Obama praticamente garantiu a reeleição com o ataque e morte a Osama Bin Laden. Mas a rapidez de decisão de atirar o seu corpo ao mar levantou dúvidas e deu gás a teorias conspirativas.

Face ao que aconteceu com Saddam Hussein, o mundo agora também queria ver o líder da Al Qaeda morto. Obama optou por não mostrar imagens, imagens essas que hoje valem milhões a quem as tiver.

Lembrei-me com a decisão de Obama de dois casos: um real e outro do cinema.

Um, a célebre foto de Tancredo Neves, Presidente brasileiro que marcou o fim da ditadura, sentado no sofá, risonho, acompanhado da junta médica que o vigiava. Já estava em estado terminal e viria a morrer poucos dias depois.

O segundo, do cinema, de um dos melhores filmes sobre jornalismo, "Under Fire" (Debaixo de Fogo), com Nick Nolte, fotógrafo de guerra, e que colabora com os rebeldes, quando fotografa o seu líder, Rafael, maquilhado depois de morto, para dar força à revolução contra a ditadura.

A iconografia dos líderes dá força aos movimentos sociais, a Al Qaeda já tinha perdido o seu poder, como reflectem as recentes revoluções árabes. Não está morta, mas irá transformar-se no que foi no seu início: uma perigosa célula terrorista.

Se Obama deu garantias aos americanos e ao mundo, sabe que a Al Qaeda sofreu rude golpe moral, mas não acabou a batalha.