Dois jornalistas que se tornaram estrelas, com a ajuda de uma "Garganta Funda", abateram um Presidente americano que era um escroque e uma figura repleta de demónios na sua psique, que era débil. Chamava-se Richard Nixon.
Hoje, apesar de qualquer pessoa poder contruir conteúdos informativos, e aparentemente se viver uma globalização e democratização dos meios com o abatimento da importância dos "gate-keepers", o que é certo é que os meios tradicionais têm de desempenhar um papel importante na defesa da verdade e na denúncia de factos de relevãncia para a sociedade.
Por vezes tenho crescentes dúvidas sobre a liberdade de imprensa actual, devido a diversos condicionamentos, nomeadamente ecoómicos. Cabe aos jornalistas fazerem de livre consciência o seu papel. É essa a maior herança do caso Watergate.
domingo, 17 de junho de 2012
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