As expectativas eram baixas. Como é habitual superámo-las. Portugal esteve bem, os jogadores foram abnegados, nisso, nada a dizer. Acabámos por ser melhores, a Alemanha temeu Portugal, tivemos mais ocasiões mas não concretizámos. Estivemos quase a surpreender. Quase. É o tal quase do fado português.
PS: com Ozil e Benzema, Portugal seria sempre favorita. Mas é o que nos falta: um criativo e um ponta-de-lança. Sem isso, podemos fazer umas flores, mas não seremos vencedores.
sábado, 9 de junho de 2012
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