De vez em quando, o jornalismo português arranja umas figuras que poucos conhecem e tentam ungi-los a criaturas tidas como excepcionais.
Durante muito tempo o senhor António Borges viveu deste pedestal mediático, criado artificialmente. Para mim sempre foi um "bluff", uma personagem débil sem qualquer substãncia.
O Expresso ontem publicou a primeira demolição desta criatura, quase apresentando-o como uma fraude. Hoje, o Correio da Manhã faz manchete com ele, que defende baixa de salários, como se os portugueses não tivessem já os salários mais baixos da Europa.
Os portugueses, infelizmente, são assim. Ficam reféns destas figurinhas que nada acrescentam e se reproduzem de igual forma como tentam multiplicar os seus rendimentos. António Borges não existe. Nunca existiu. Que procure outra paróquia para pregar.
domingo, 3 de junho de 2012
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