Durante o festival de Veneza, o mestre do cinema de animação Hayao Miyazaki anunciou que vai deixar de realizar aqueles filmes que conseguem encantar todas as gerações.
Foi com a "A Viagem de Chihiro" que obteve o reconhecimento público do seu talento genial. Com a animação conseguia construir histórias fantásticas que não eram só para crianças. Em redor dele construiu uma indústria que muito raramente não dá películas de qualidade. O seu legado é eterno.
Nesta semana, também, pela primeira vez em termos comerciais, Portugal poderá ver dois dos melhores filmes de um dos mestres japoneses, Yasujiro Ozu: "Viagem a Tóquio" e "O Gosto do Saquê». Estes dois portentosos filmes de um esteta, com uma técnica peculiar de realização que levou Wim Wenders a realizar um documentário com ele, estavam já numa caixa, que eu tenho, e que estava à venda na FNAC que incluía ainda "Primavera Tardia", "Ervas Flutuantes", "Outono Tardio" e "Bons Dias". Quem não o conheça, que vá espreitar.
sábado, 7 de setembro de 2013
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