Ao decretar o fim do inglês obrigatório no 1º ciclo, mas mantendo exames no 9º ano, Nuno Crato favorece os mais ricos, os que têm mais possibilidades de frequentar outros institutos não públicos.
Mas a medida é estúpida e é um contra-senso. Portugal precisa de internacionalizar mais as suas marcas, melhorar ainda mais a exportação, fomentar o seu "networking". Ora, o inglês é quase uma língua universal e agora o ministro faz retroceder os nossos jovens.
Noutros tempos, quando um aluno se portava mal, era chamado ao pé do quadro e punham-lhe orelhas de burro. É o que Crato merece.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
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