É claro como a água que há um enorme descrédito da classe política, uma falta de confiança dos cidadãos com aqueles que os representam. É um fenómeno que ainda mais se acentua em tempos de crise.
A lei de limitação de mandatos que marcou esta campanha autárquica é positiva ou negativa? Julgo que os legisladores a têm de tornar mais exacta para evitar estas guerrilhas com a justiça no futuro, mas entendo que é positiva.
Pela transparência, para evitar vícios e rotinas, para renovar em todos os concelhos as caras que os governam. Mas também se deve fazer notar que nem todos os autarcas são maus, bem pelo contrário, e muitos deles saem com popularidade elevada, com muito trabalho realizado e mais por fazer.
Dou dois casos exemplares, e de diferentes partidos, fora das disputas mediáticas, e outros haveria, mas estes conheço melhor. Armindo Costa, em Vila Nova de Famalicão, e Jorge Martins, em Gavião, são dois casos como referi. No caso deles, se perguntassem aos seus conterrâneos, provavelmente, gostaria a maioria que eles continuassem. São as "injustiças" da limitação de mandatos.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
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