Nem a Bárbara Guimarães é a Madre Teresa de Calcutá nem Manuel Maria Carrilho é Gandhi. Estão a ser vítimas da exposição mediática em que transformaram a vida deles em que até para irem votar, como vi eu, no liceu Filipa de Lencastre, organizavam as coisas para que alguém os fotografasse.
Tem sido um espectáculo deprimente, do mais baixo e vil que tenho assistido em Portugal, particularmente, da parte de Manuel Maria Carrilho que parece sofrer de incontinência verbal, esquecendo que tem dois filhos pequenos, que vão sofrer por tudo o que se está a passar.
Aliás, Carrilho ao tentar à força entrar em casa, acompanhado de seguranças como foi exibido, sob o pretexto de ver as crianças às 23h, tendo uma delas 3 anos, só as assustou.
Carrilho hoje ataca de novo, Bárbara põe um processo de difamação por uma entrevista que o marido concedeu ontem ao DN. Como passou quase despercebida, escrevo aqui o que ele disse, que é de uma gravidade sem defesa possível:
- «A meu ver a origem desta loucura toda é o álcool»
-«Acha que aquilo é que é vida, aquilo é que é a alegria da vida, que a casa devia ser garrafas de uma ponta à outra, cheia de gente a entrar e a sair»
-«Há um ano que a única coisa em que a Bárbara pensa são os 40 anos. Ela não conseguiu suportar a idade. Foi por um lado a parte da depressão com o álcool e o resto com silicones, botoxs, estrias e 50 comprimidos, para aí, que ela toma por dia»
- «Deixou de comer e passou a beber»
- «Quando fui para Paris tínhamos combinado passar fim-de-semana romântico no Hotel Design. E ela disse-me: `só tens que me prometer uma coisa. É que te emborrachas comigo»
- «A Bárbara alcoolizada chocava com paredes, caiu na minha quinta, numa sebe de 5 metros. Há muitas auto-agressões de uma bêbeda»
Isto foi dito por Carrilho, ontem, ao DN. É do mais baixo que já vi na minha vida. E este cavalheiro foi promovido como o Jack Lang português, foi ministro da Cultura e embaixador na UNESCO. É a todos os títulos deplorável o afã com que fala para a imprensa sobre a mãe dos seus filhos.
E na mesma entrevista afirma: «tão reservado fui como agora serei locuaz». Pois, Manuel Maria Carrilho ligou a ventoinha, mas se tivesse um pingo de vergonha e se se preocupasse com os seus filhos resolvia as coisas em silêncio, em bastidores, em tribunal e não na praça pública.
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segunda-feira, 28 de outubro de 2013
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