Mostrar mensagens com a etiqueta Banco de Portugal. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Banco de Portugal. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

O fracasso de Sérgio Monteiro

Deram um ano a Sergio Monteiro para arranjar comprador para o Novo Banco. Não conseguiu. Deram durante esse ano 25 mil euros líquidos por mês a Sergio Monteiro para arranjar comprador para o Novo Banco. Mas isso ele conseguiu.

Apesar dos seus resultados serem Zero, meteu 25 mil euros líquidos por mês ao bolso. Sergio Monteiro está envolvido, enquanto secretário de Estado do Governo de Passos Coelho, em várias negociatas, em várias privatizações, sobre isso não sei nada. Sei apenas que é um incompetente.

Foi um desastre como Oliveira da Figueira do Novo Banco. Só que a personagem de Tintim era engraçada, enquanto Sergio Monteiro não tem graça nenhuma. É um incompetente que durante os próximos anos vai continuar a ocupar lugares de relevo como se nada fosse com ele.

Em Portugal promovem-se medíocres a estrelas, em Portugal um incompetente que é estrume parece que é ouro. A Sergio Monteiro souberam muito bem os 25 mil euros líquidos por mês que mamou durante um ano para apresentar uma mão cheia de nada.

Se tivesse vergonha, nunca mais aparecia em lado nenhum. Como não tem vergonha, vai continuar a espalhar a magia da sua incompetência à frente de todos. Um nojo.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Duas notas sobre Hélder Rosalino na administração do Banco de Portugal

1- Mais um caso exemplar em como dá imenso jeito passar pelo Governo, obter informação valiosa, ganhar notoriedade e a seguir já se tem a vidinha tratada.

2- O que me deixou surpreendido na notícia, foi o facto de não ter sido Marques Mendes a dar a "cacha". Ele que se tornou a Maya da política e oráculo do regime.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Bem jogado pelo PS contra a vergonha no Banco de Portugal

Numa altura em que a generalidade dos portugueses ficou afectada por cortes nos subsídios de férias e de Natal, o Banco de Portugal decide o contrário e mantém estas benesses para os seus funcionários. O PS contra-atacou e fez bem.