Há dez anos que não sou jornalista, mas continuo a adorar jornais e revistas, não só por obrigação profissional, mas pelo gozo que me dá desfrutar de notícias, reportagens, perfis, entrevistas.
Por vezes tenho pena que não haja um jornal tão bom como o El Pais, New York Times ou o Estado de S. Paulo por estas bandas, mas por vezes temos surpresas boas, que gosto de elogiar.
Por exemplo a edição de hoje do Público está fantástica, mas quero elogiar aqui dois produtos que surgem nas bancas ao sábado juntamente com o Diário de Notícias.
O André Macedo está de parabéns pelo Dinheiro Vivo, suplemento de economia do DN e a crescer com vida própria na via digital. Com uma boa equipa, tem um grafismo excelente, boas histórias, bons colunistas, bons apontamentos.
E também o Q (Quociente de Inteligência), julgo que editado pelo Pedro Tadeu, que é um tipo de suplemento que eu gosto, muito inspirado nos suplementos de domingo do El Pais e El Mundo. Jornalismo de maior profundidade e investigação, grandes perfis, "estórias" de sociedade e artigos sobre história. Nacionais e Internacionais, uma edição de elevado QI.
Está o DN de parabéns com esta oferta reforçada aos sábados.
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domingo, 9 de outubro de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Ex-assessor de comunicação detido
O escãndalo na Grâ-Bretanha no seu esplendor, o ex-assessor de David Cameron detido.
sábado, 18 de junho de 2011
Jogar ao bunga-bunga
Não há nada como a vida real para inspirar criadores. Os media não se cansaram de propalar as festas privadas de Berlusconi como se fossem as modernas bacanais dos antigos romanos. Criaram-lhe até um nome: bunga-bunga.
Pois os criadores de jogos, decidiram fazer um jogo do bunga-bunga. É ver por aqui.
Pois os criadores de jogos, decidiram fazer um jogo do bunga-bunga. É ver por aqui.
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
O papel da imprensa
Sugiro a leitura deste artigo sobre o papel da imprensa actual e no futuro.
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segunda-feira, 26 de abril de 2010
O Terceiro Homem
Não vou falar do mítico filme de Carol Reed, que juntava em Viena, Orson Welles e Joseph Cotten e tinha uma música que fica na história do cinema.
Falo de como os media adoram dar atenção quando surge um terceiro homem, numa corrida eleitoral que, à partida, se joga entre dois.
Em França, nas últimas presidenciais, o espaço mediático foi tão ocupado, na primeira volta, pela dupla Sarko-Ségo bem como François Bayrou.
Agora, em Inglaterra, Nick Clegg é o factor divisor de uma sociedade bipolarizada e a surpresa desta jornada. E a prova de que as sociedades gostam, em determinadas alturas, de algo novo.
Clegg está no mesmo campeonato de brown e cameron. mas não está noutro campeonato: o do apoio dos grupos de media. É que em inglaterra os jornais tomam partido e anunciam quem apoiam. É salutar para a democracia.
E uma nota: Rupert Murdoch, o barão dos media, apoia Cameron, como antes apoiou Blair.
Falo de como os media adoram dar atenção quando surge um terceiro homem, numa corrida eleitoral que, à partida, se joga entre dois.
Em França, nas últimas presidenciais, o espaço mediático foi tão ocupado, na primeira volta, pela dupla Sarko-Ségo bem como François Bayrou.
Agora, em Inglaterra, Nick Clegg é o factor divisor de uma sociedade bipolarizada e a surpresa desta jornada. E a prova de que as sociedades gostam, em determinadas alturas, de algo novo.
Clegg está no mesmo campeonato de brown e cameron. mas não está noutro campeonato: o do apoio dos grupos de media. É que em inglaterra os jornais tomam partido e anunciam quem apoiam. É salutar para a democracia.
E uma nota: Rupert Murdoch, o barão dos media, apoia Cameron, como antes apoiou Blair.
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Controlo da comunicação ou como pela boca morre o peixe
Devemos sempre ter cuidado com o que dizemos, por vezes a memória é curta mas existem arquivos.
Vejam lá se adivinham quem e quando foi dito isto:
«O que o´País esperava do seu Presidente era uma atitude que travasse a degradação e a instabilidade em que o Governo fez mergulhar o Estado e a nossa vida´pública»
«Foi um Governo apenas preocupado com a imagem e com a propaganda, que protagonizou os episódios mais lamentáveis de pressão sobre a communicação social»
Pois bem, cito um texto sem o descontextualizar. É um "take" da Lusa de...
6.12.2004, às 20.23h
Autor das frases: José Sócrates.
Quem diria?
Vejam lá se adivinham quem e quando foi dito isto:
«O que o´País esperava do seu Presidente era uma atitude que travasse a degradação e a instabilidade em que o Governo fez mergulhar o Estado e a nossa vida´pública»
«Foi um Governo apenas preocupado com a imagem e com a propaganda, que protagonizou os episódios mais lamentáveis de pressão sobre a communicação social»
Pois bem, cito um texto sem o descontextualizar. É um "take" da Lusa de...
6.12.2004, às 20.23h
Autor das frases: José Sócrates.
Quem diria?
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