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domingo, 9 de outubro de 2011

Dinheiro Vivo e QI do Diário de Notícias

Há dez anos que não sou jornalista, mas continuo a adorar jornais e revistas, não só por obrigação profissional, mas pelo gozo que me dá desfrutar de notícias, reportagens, perfis, entrevistas.

Por vezes tenho pena que não haja um jornal tão bom como o El Pais, New York Times ou o Estado de S. Paulo por estas bandas, mas por vezes temos surpresas boas, que gosto de elogiar.

Por exemplo a edição de hoje do Público está fantástica, mas quero elogiar aqui dois produtos que surgem nas bancas ao sábado juntamente com o Diário de Notícias.

O André Macedo está de parabéns pelo Dinheiro Vivo, suplemento de economia do DN e a crescer com vida própria na via digital. Com uma boa equipa, tem um grafismo excelente, boas histórias, bons colunistas, bons apontamentos.

E também o Q (Quociente de Inteligência), julgo que editado pelo Pedro Tadeu, que é um tipo de suplemento que eu gosto, muito inspirado nos suplementos de domingo do El Pais e El Mundo. Jornalismo de maior profundidade e investigação, grandes perfis, "estórias" de sociedade e artigos sobre história. Nacionais e Internacionais, uma edição de elevado QI.

Está o DN de parabéns com esta oferta reforçada aos sábados.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Ex-assessor de comunicação detido

O escãndalo na Grâ-Bretanha no seu esplendor, o ex-assessor de David Cameron detido.

sábado, 18 de junho de 2011

Jogar ao bunga-bunga

Não há nada como a vida real para inspirar criadores. Os media não se cansaram de propalar as festas privadas de Berlusconi como se fossem as modernas bacanais dos antigos romanos. Criaram-lhe até um nome: bunga-bunga.

Pois os criadores de jogos, decidiram fazer um jogo do bunga-bunga. É ver por aqui.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

O papel da imprensa

Sugiro a leitura deste artigo sobre o papel da imprensa actual e no futuro.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

O Terceiro Homem

Não vou falar do mítico filme de Carol Reed, que juntava em Viena, Orson Welles e Joseph Cotten e tinha uma música que fica na história do cinema.

Falo de como os media adoram dar atenção quando surge um terceiro homem, numa corrida eleitoral que, à partida, se joga entre dois.

Em França, nas últimas presidenciais, o espaço mediático foi tão ocupado, na primeira volta, pela dupla Sarko-Ségo bem como François Bayrou.

Agora, em Inglaterra, Nick Clegg é o factor divisor de uma sociedade bipolarizada e a surpresa desta jornada. E a prova de que as sociedades gostam, em determinadas alturas, de algo novo.

Clegg está no mesmo campeonato de brown e cameron. mas não está noutro campeonato: o do apoio dos grupos de media. É que em inglaterra os jornais tomam partido e anunciam quem apoiam. É salutar para a democracia.

E uma nota: Rupert Murdoch, o barão dos media, apoia Cameron, como antes apoiou Blair.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Controlo da comunicação ou como pela boca morre o peixe

Devemos sempre ter cuidado com o que dizemos, por vezes a memória é curta mas existem arquivos.

Vejam lá se adivinham quem e quando foi dito isto:
«O que o´País esperava do seu Presidente era uma atitude que travasse a degradação e a instabilidade em que o Governo fez mergulhar o Estado e a nossa vida´pública»

«Foi um Governo apenas preocupado com a imagem e com a propaganda, que protagonizou os episódios mais lamentáveis de pressão sobre a communicação social»

Pois bem, cito um texto sem o descontextualizar. É um "take" da Lusa de...
6.12.2004, às 20.23h

Autor das frases: José Sócrates.

Quem diria?